Enseñanza-aprendizaje del concepto del color con alumnos de la escuela primaria
PDF

Palabras clave

campos conceptuales, invariantes operatorias, color, luz, escuela primaria.

Cómo citar

da Silva Zacarias, R., Ferreira, M. E., Lages Antunes Rodrigues, F., & Dias de Carvalho Júnio, G. (2020). Enseñanza-aprendizaje del concepto del color con alumnos de la escuela primaria. Revista De Educación De Puerto Rico (REduca), 3(1), 1–22. Recuperado a partir de https://revistas.upr.edu/index.php/educacion/article/view/17281

Resumen

Esta pesquisa busca investigar los invariantes operatorias movilizados por los alumnos en el momento de formación de colores a través de un conjunto de actividades con la proyección de luces coloridas en superficies blancas. Esta pesquisa fue desarrollada con un grupo de niños portugueses del 4º año de una escuela primaria pública. Las actividades se realizaron una vez por semana, durante tres semanas consecutivas, para buscar modelos explicativos construidos en acción por los alumnos. Utilizamos, como cuadro de referencia, la teoría de los métodos conceptuales para interpretar las producciones escritas y orales de los alumnos en el momento de cada explicación observable sobre cada experiencia. Pretendemos que los resultados contribuyan para una mejoría de los conocimientos de las nociones más básicas de los alumnos sobre los elementos del mundo físico y, así, indicar a los profesores formas diferentes de acción didáctica, a través de intervenciones experimentales.

PDF

Citas

Abreu, C. (1990). O professor do ensino básico em aula. MG Editores Associados.

Bardin, L. (1977). L’analyse de contenu. PUF.

Cachapuz, A. F., Praia, J. & Jorge, M. (2002). Ciência e ensino das Ciências. Ministério da Educação.

Carvalho Jr., G. D. (2013). Invariantes Operatórios na transição entredois campos conceituais: o caso do tempo relativo. (Disertacióndoctoral inédita). Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Educação.

Carvalho Jr., G. D. & Parrat-Dayan, S. (2015). Recortes históricos sobre a noção de schème em Piaget: o processo de desenvolvimento de um conceito. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 96(244), 522-540. https://doi.org/10.1590/S2176-6681/361213543

Charpak, G. (1997). As ciências na Escola Primária. Editorial Inquérito.

Ferreira, M. E., Porteiro, A. C. & Pitarma, R. (2015). Enhancing children’s success in science learning: An experience of science teaching in teacher primary school training. Journal of Education and Practice, 6(8), 24-31.

Fortin, M. F. (2006). O processo de investigação: da concepção à realização (4ta. ed.). Lusociência.

Fumagalli, L. (1998). O ensino das Ciências Naturais ao nível fundamental da educação formal: Argumentos a seu favor. En H. Weissmann (Ed.), Didáctica das Ciências Naturais. Contribuições e Reflexões (pp. 13-29). ARTMED.

Kamii, C. & Devries, R. (1991). Jogos em grupo na educação infantil: Implicações da teoria de Piaget. Trajetória Cultural.

Martins, I. P. (2002). Educação e Educação em Ciências [Coletânea de textos]. Universidade de Aveiro.

Ministério da Educação. (2004). Organização Curricular e Programas. Departamento da Educação Básica.

Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. (2019). Formación Profesional — Tratamiento de imágenes — Unidad didáctica 4; Contenidos; síntesis aditiva. http://recursos.cnice.mec.es/fp/artes/ut.php?familia_id=5&ciclo_id=1&modulo_id=2&unidad_id=119&menu_id=1422&pagina=&pagestoyen=2&submenu_id=1671&ncab=2&contadort=1

Moreira, M. A. (2002). A teoria dos campos conceituais de Vergnaud, o ensino de ciências e a investigación nesta área.Investigações em Ensino de Ciências, 7(1).http://www.if.ufrgs.br/public/ensino/revista.htm

Parramon, J. M. (1993). Le grand livre de la couleur. Bordas.

Pereira, A. (2002). Educação para a Ciência. Universidade Aberta.

Piaget, J. (1927). La causalité physique chez l’enfant. Félix Alcan.

Piaget, J. (1967). La construction du réel chez l’enfant. Delachaux et Niestlé.

Santos, M. E. V. M. (2001). A cidadania na “voz” dos manuaisescolares – O que temos? O que queremos? Livros Horizonte.

Serrano, G. (2004). Investigación cualitativa. Retos e interrogantes – I. Métodos. Editorial La Muralla.

Vergnaud, G. (1990). La théorie des champs conceptuels. Recherches en Didactique des Mathématiques, 10(2.3), 133-170.

Vergnaud, G. (2003). A genese dos campos conceituais. En E. P. Grossi, Por que ainda há quem não aprende? (2da. ed., pp. 17-21). Editora Vozes.

Vergnaud, G. (2009). O que é aprender? En M. Bittar & C. A. Muniz (Eds.), A Aprendizagem Matemática na perspectiva da Teoria dos Campos Conceituais (pp. 13-35). Editora CRV.

Vergnaud, G. & Grossi, E. P. (2005). Esquemas operatórios depensamento: uma conversa com Gérard Vergnaud. En E. P.Grossi, Ensinando que todos aprendem: fórum social pelaaprendizagem. Geempa.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2020 Revista de Educación de Puerto Rico (REduca)

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.